De acordo com a Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), responsável pelo abastecimento no município, a seca impactou os níveis dos poços artesianos. A partir do dia 20 de setembro, apenas três dos sete poços funcionarão 24 horas por dia. Dois operarão até as 22h, enquanto os outros dois funcionarão até as 20h.

A Defesa Civil informou que a seca já afetaoito mil pessoas em Nhamundá. A prefeitura da cidade decretou situação de emergência no dia 12 de setembro. Em nota, a administração municipal explicou os motivos que levaram à implementação da medida.

“A significativa redução das chuvas está impactando os níveis estáticos (nível da água no poço em repouso) e dinâmicos (nível da água durante o bombeamento), além de reduzir drasticamente a disponibilidade de água nos mananciais superficiais e lençóis freáticos. Atualmente, os poços operam cerca de 20 horas por dia, mas, com a queda dos níveis de água, estamos implementando uma redução temporária no tempo de funcionamento”, explica o comunicado.

A seca severa que atinge o Amazonas levou a Prefeitura de Nhamundá a anunciar um racionamento de água a partir da próxima sexta-feira (20). A medida busca garantir o reabastecimento natural dos aquíferos — formações geológicas que armazenam água subterrânea — e evitar a sobrecarga dos sistemas de bombeamento da cidade.

De acordo com a Companhia de Saneamento do Amazonas (Cosama), responsável pelo abastecimento no município, a seca impactou os níveis dos poços artesianos. A partir do dia 20 de setembro, apenas três dos sete poços funcionarão 24 horas por dia. Dois operarão até as 22h, enquanto os outros dois funcionarão até as 20h.

A Defesa Civil informou que a seca já afetaoito mil pessoas em Nhamundá. A prefeitura da cidade decretou situação de emergência no dia 12 de setembro. Em nota, a administração municipal explicou os motivos que levaram à implementação da medida.

“A significativa redução das chuvas está impactando os níveis estáticos (nível da água no poço em repouso) e dinâmicos (nível da água durante o bombeamento), além de reduzir drasticamente a disponibilidade de água nos mananciais superficiais e lençóis freáticos. Atualmente, os poços operam cerca de 20 horas por dia, mas, com a queda dos níveis de água, estamos implementando uma redução temporária no tempo de funcionamento”, explica o comunicado.